Modelo de perfeição com motocicletas...
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Pesca de gaúcho...
Em visita ao litoral do Rio Grande do Sul, o presidente norte-americano Barack Obama foi levado à praia do Albatroz, onde presenciou uma cena impressionante.
Algumas pessoas gritavam, desesperadas, apontando para o mar. Forçando a vista, este pode ver um jovem, vestido com a camisa da seleção Argentina, lutando desesperadamente contra o ataque de um tubarão!!!
O pânico era geral, mas três homens de bombacha se aproximaram da água... um arremessou um arpão que acertou em cheio no corpo do tubarão; o segundo arrancou o jovem ensanguentado de sua enorme boca, enquanto o terceiro abatia a feroz criatura com vigorosas e destemidas cacetadas.
Depois de levar o Argentino inconsciente até a areia, os três gaúchos arrastaram o tubarão até as proximidades de uma pick-up e colocaram-no na caçamba.
Foi quando foram abordados pelo presidente norte-americano:
- Caríssimos irmãos do Rio Grande: a cena que hoje presenciei me ensinou muito acerca da grandeza do povo brasileiro. Sem considerar a rivalidade que existe entre os brasileiros e argentinos, um gesto nobre, superior e heróico, levou estes abnegados rio-grandenses a salvar um irmão das garras da morte, mesmo sendo este um Argentino. É um grande exemplo para a busca da paz entre os homens, sempre em conflito!!! Vou repensar a partir de agora em meus planos expansionistas e tribais...
Enquanto a comitiva do presidente se afastava, um dos gaúchos perguntou:
- Escuta, tchê, quem é este guri?
- Bah, tchê! Deixa de ser ignorante! Este é o presidente norte-americano, que comanda uma grande nação e impõe respeito às demais outras.
- Olha, ele pode comandar uma grande nação, tchê, mas não entende nada de pesca de tubarão!!!
- Cadê a isca? Fugiu de novo? Da próxima vez vamos amarrar o argentino com arame, é mais seguro!!!
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Ladrão no banco...
— Alô? Quem tá falando?
— Aqui é o ladrão.
— Desculpe, a telefonista deve ter se enganado, eu não queria falar com o dono do banco. Tem algum funcionário aí?
— Não, os funcionário tá tudo refém.
— Há, eu entendo. Afinal, eles trabalham quatorze horas por dia, ganham um salário ridículo, vivem levando esporro, mas não pedem demissão porque não encontram outro emprego, né? Vida difícil... mas será que eu não poderia dar uma palavrinha com um deles?
— Impossível. Eles tá tudo amordaçado.
— Foi o que pensei. Gestão moderna, né? Se fizerem qualquer crítica, vão pro olho da rua. Não haverá, então, algum chefe por aí?
— Claro que não mermão. Quanta inguinorânça! O chefe tá na cadeia, que é o lugar mais seguro pra se comandar assalto!
— Bom... Sabe o que que é? Eu tenho uma conta...
— Tamo levando tudo, ô bacana. O saldo da tua conta é zero!
— Não, isso eu já sabia. Eu sou professor! O que eu queria mesmo era uma informação sobre juro.
— Companheiro, eu sou um ladrão pé-de-chinelo. Meu negócio é pequeno. Assalto a banco, vez ou outra um seqüestro. Pra saber de juro é melhor tu ligá pra Brasília.
— Sei, sei. O senhor ta na informalidade, né? Também, com o preço que tão cobrando por um voto hoje em dia... mas, será que não podia fazer um favor pra mim? É que eu atrasei o pagamento do cartão e queria saber quanto vou pagar de taxa.
— Tu tá pensando que eu tô brincando? Isso é um assalto!
— Longe de mim pensar que o senhor está de brincadeira! Que é um assalto eu sei perfeitamente; ninguém no mundo cobra os juros que cobram no Brasil. Mas queria saber o número preciso: seis por cento, sete por cento?
— Eu acho que tu não tá entendendo, ô mané. Sou assaltante. Trabalho na base da intimidação e da chantagem, saca?
— Ah, já tava esperando. Você vai querer vender um seguro de vida ou um título de capitalização, né?
— Não...já falei...eu sou... Peraí bacana... hoje eu tô bonzinho e vou quebrar o teu galho.
(um minuto depois)
— Alô? O sujeito aqui tá dizendo que é oito por cento ao mês.
— Puxa, que incrível!
— Incrive por que? Tu achava que era menos?
— Não, achava que era mais ou menos isso mesmo. Tô impressionado é que, pela primeira vez na vida, eu consegui obter uma informação de uma empresa prestadora de serviço pelo telefone em menos de meia hora e sem ouvir 'Pour Elise'.
— Quer saber? Fui com a tua cara. Acabei de dar umas bordoadas no gerente e ele falou que vai te dar um desconto. Só vai te cobrar dois por cento, tá ligado?
— Não acredito! E eu não vou ter que comprar nenhum produto do banco?
— Nadica de nada, já ta tudo acertado!
— Muito obrigado, meu senhor. Nunca fui tratado dessa...
(De repente, ouvem-se tiros, gritos)
— Ih, sujou! Puliça!
— Polícia? Que polícia? Alô? Alô?
(sinal de ocupado)
— Droga! Maldito Estado: quando o negócio começa a funcionar, entra o Governo e estraga tudo!!!
— Aqui é o ladrão.
— Desculpe, a telefonista deve ter se enganado, eu não queria falar com o dono do banco. Tem algum funcionário aí?
— Não, os funcionário tá tudo refém.
— Há, eu entendo. Afinal, eles trabalham quatorze horas por dia, ganham um salário ridículo, vivem levando esporro, mas não pedem demissão porque não encontram outro emprego, né? Vida difícil... mas será que eu não poderia dar uma palavrinha com um deles?
— Impossível. Eles tá tudo amordaçado.
— Foi o que pensei. Gestão moderna, né? Se fizerem qualquer crítica, vão pro olho da rua. Não haverá, então, algum chefe por aí?
— Claro que não mermão. Quanta inguinorânça! O chefe tá na cadeia, que é o lugar mais seguro pra se comandar assalto!
— Bom... Sabe o que que é? Eu tenho uma conta...
— Tamo levando tudo, ô bacana. O saldo da tua conta é zero!
— Não, isso eu já sabia. Eu sou professor! O que eu queria mesmo era uma informação sobre juro.
— Companheiro, eu sou um ladrão pé-de-chinelo. Meu negócio é pequeno. Assalto a banco, vez ou outra um seqüestro. Pra saber de juro é melhor tu ligá pra Brasília.
— Sei, sei. O senhor ta na informalidade, né? Também, com o preço que tão cobrando por um voto hoje em dia... mas, será que não podia fazer um favor pra mim? É que eu atrasei o pagamento do cartão e queria saber quanto vou pagar de taxa.
— Tu tá pensando que eu tô brincando? Isso é um assalto!
— Longe de mim pensar que o senhor está de brincadeira! Que é um assalto eu sei perfeitamente; ninguém no mundo cobra os juros que cobram no Brasil. Mas queria saber o número preciso: seis por cento, sete por cento?
— Eu acho que tu não tá entendendo, ô mané. Sou assaltante. Trabalho na base da intimidação e da chantagem, saca?
— Ah, já tava esperando. Você vai querer vender um seguro de vida ou um título de capitalização, né?
— Não...já falei...eu sou... Peraí bacana... hoje eu tô bonzinho e vou quebrar o teu galho.
(um minuto depois)
— Alô? O sujeito aqui tá dizendo que é oito por cento ao mês.
— Puxa, que incrível!
— Incrive por que? Tu achava que era menos?
— Não, achava que era mais ou menos isso mesmo. Tô impressionado é que, pela primeira vez na vida, eu consegui obter uma informação de uma empresa prestadora de serviço pelo telefone em menos de meia hora e sem ouvir 'Pour Elise'.
— Quer saber? Fui com a tua cara. Acabei de dar umas bordoadas no gerente e ele falou que vai te dar um desconto. Só vai te cobrar dois por cento, tá ligado?
— Não acredito! E eu não vou ter que comprar nenhum produto do banco?
— Nadica de nada, já ta tudo acertado!
— Muito obrigado, meu senhor. Nunca fui tratado dessa...
(De repente, ouvem-se tiros, gritos)
— Ih, sujou! Puliça!
— Polícia? Que polícia? Alô? Alô?
(sinal de ocupado)
— Droga! Maldito Estado: quando o negócio começa a funcionar, entra o Governo e estraga tudo!!!
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Desabafos dos maridos...
* Minha esposa e eu sempre andamos de mãos dadas, pois seu eu soltar ela vai às compras...
* Eu me casei com a "Sra. Certa"... só não sabia que o primeiro nome dela era "Sempre"!!!
* O casamento é uma relação entre duas pessoas na qual uma está sempre certa e a outra é o marido...
* Já fazem 18 meses que não falo com minha esposa... é que não gosto de interrompê-la...
* Tenho que admitir, a nossa última briga foi culpa minha, pois quando ela me perguntou "O QUE TEM NA TV?" eu respondi sem pestanejar "POEIRA!!!"
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Depois dos 40...
Crianças aprendem com aquilo que você faz, e jamais com o que você diz...
As pessoas que falam dos outros pra você, certamente irão falar de você para os outros no futuro!!!
Perdoar e esquecer nos torna mais jovens, bem mais eficaz do que os cremes anti-rugas!
O choro existe para o homem não explodir...
Ciúmes é um sentimento inútil... ele não torna ninguém fiel a você!!!
Amor não se implora, não se pede não se espera... apenas se vive ou não!!!
As pessoas que falam dos outros pra você, certamente irão falar de você para os outros no futuro!!!
Perdoar e esquecer nos torna mais jovens, bem mais eficaz do que os cremes anti-rugas!
O choro existe para o homem não explodir...
Ciúmes é um sentimento inútil... ele não torna ninguém fiel a você!!!
Amor não se implora, não se pede não se espera... apenas se vive ou não!!!
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Ame... ame... ame...
Ame seus pais e seus irmãos. Eles são a base de sua vida, seu chão e quem com certeza irão sempre te ajudar.
Ame suas tias e tios, porque foram eles que por muitas vezes zelaram seu sono, quando você era apenas uma criança. Eu sei, você não se lembra! Mas você só vai entender o amor dos tios, depois que seu primeiro sobrinho nascer. Então, não perca tempo.
Ame seus primos e amigos por mais que eles sejam completamente diferentes de ti. Aceite-os. Aceite-se. Todo mundo tem defeitos...
E por falar neles (nos defeitos), ame sua barriga, suas celulites e as tais estrias. Elas indicam que sua vida está repleta de prazeres gastronômicos. Ame também seus quilos a mais, porque se eles não existissem você jamais poderia comemorar a vitória de um dia perdê-los. Ame seu cabelo do jeitinho que ele é.
E o seu armário? Mude! Completamente! Doe! Experimente coisas novas, outras cores. Calças largas e calcinhas/cuecas de algodão...
No fundo, procure outra pessoa para amar um tanto, que dê até vontade de se casar com ela. Namore. E não se preocupe com o tempo que a paixão vai durar. Se gostem. Se assumam. Se curtam. Se abracem. Se beijem. Viagem!!!!
E saiam para dançar sempre!!! Tomem café da manhã juntos. Fiquem o domingo inteiro na cama, enquanto o mundo despenca numa chuva fria e fina.
E quando você achar que já amou demais nessa vida, tenha filhos. Se não conseguir, adote. Dizem que não há amor maior. E eles vão crescer, amando você e muitas outras coisas e pessoas.
Com sorte, você terá netos. E dos seus netos, receberá mais tarde com muito orgulho, o amor dos bisnetos.
Deus decide quem vamos encontrar na vida... as atitudes decidem quem fica!!!
Ame suas tias e tios, porque foram eles que por muitas vezes zelaram seu sono, quando você era apenas uma criança. Eu sei, você não se lembra! Mas você só vai entender o amor dos tios, depois que seu primeiro sobrinho nascer. Então, não perca tempo.
Ame seus primos e amigos por mais que eles sejam completamente diferentes de ti. Aceite-os. Aceite-se. Todo mundo tem defeitos...
E por falar neles (nos defeitos), ame sua barriga, suas celulites e as tais estrias. Elas indicam que sua vida está repleta de prazeres gastronômicos. Ame também seus quilos a mais, porque se eles não existissem você jamais poderia comemorar a vitória de um dia perdê-los. Ame seu cabelo do jeitinho que ele é.
E o seu armário? Mude! Completamente! Doe! Experimente coisas novas, outras cores. Calças largas e calcinhas/cuecas de algodão...
No fundo, procure outra pessoa para amar um tanto, que dê até vontade de se casar com ela. Namore. E não se preocupe com o tempo que a paixão vai durar. Se gostem. Se assumam. Se curtam. Se abracem. Se beijem. Viagem!!!!
E saiam para dançar sempre!!! Tomem café da manhã juntos. Fiquem o domingo inteiro na cama, enquanto o mundo despenca numa chuva fria e fina.
E quando você achar que já amou demais nessa vida, tenha filhos. Se não conseguir, adote. Dizem que não há amor maior. E eles vão crescer, amando você e muitas outras coisas e pessoas.
Com sorte, você terá netos. E dos seus netos, receberá mais tarde com muito orgulho, o amor dos bisnetos.
Deus decide quem vamos encontrar na vida... as atitudes decidem quem fica!!!
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
O melhor!!!
Estamos obcecados com "o melhor". Não sei quando foi que começou essa mania, mas hoje só queremos saber do "melhor": tem que ser o melhor computador, o melhor carro, o melhor emprego, a melhor dieta, a melhor operadora de celular, o melhor tênis... bom não basta!!!
O ideal é ter o top de linha, aquele que deixa os outros pra trás e que nos distingue, nos faz sentir importantes, porque, afinal, estamos com "o melhor"!!!
Isso até que outro "melhor" apareça - e é uma questão de dias ou de horas até isso acontecer!!! Novas marcas surgem a todo instante. Novas possibilidades também. E o que era melhor, de repente, nos parece superado, modesto, quase nada...
Quando só queremos o melhor passamos a viver inquietos numa espécie de insatisfação permanente, num eterno desassossego. Não desfrutamos do que temos ou conquistamos, porque estamos de olho no que falta conquistar ou ter.
Cada comercial na TV nos convence de que merecemos ter mais do que temos, nos faz imaginar que os outros (ah, esses outros...) estão vivendo melhor, comprando melhor, amando melhor, ganhando melhor... como consequência não relaxamos porque temos que correr atrás, de preferência com o melhor tênis.
Se não dirijo a 140 kh/h, preciso realmente de um carro com tanta potência? Se gosto do que faço no meu trabalho, tenho que subir na empresa e assumir cargos de chefia que apenas irão tomar o tempo livre que tenho para passar com minha família, além de me encurtar meus anos com a falta de saúde ocasionada pelo estress e preocupações adicionais?
E aquela TV de não sei quantas polegadas que acabou com o espaço do meu quarto? Aquele xampu que usei durante anos tem que ser aposentado porque agora existe um dez vezes mais caro, mas "melhor"?
Essa busca permanente do melhor tem nos deixado ansiosos e nos impedido de perceber o quanto já temos de "melhor" em nossas vidas: a casa que é pequena, mas nos acolhe, o emprego que não paga tão bem, mas nos enche de alegria, a TV que está velha, mas que nunca deu defeito, as férias que não serão na Europa porque o dinheiro não deu, mas que me permitirá passar o tempo ao lado da pessoa a quem mais amo...
Não que a gente deva se acomodar ou se contentar sempre com menos, muito pelo contrário. Devemos sim batalhar nessa vida, mas batalhar 100% do tempo apenas para ter o melhor, acredito realmente que essa seja apenas mais um das batalhas que se encaminha para ser PERDIDA...
O ideal é ter o top de linha, aquele que deixa os outros pra trás e que nos distingue, nos faz sentir importantes, porque, afinal, estamos com "o melhor"!!!
Isso até que outro "melhor" apareça - e é uma questão de dias ou de horas até isso acontecer!!! Novas marcas surgem a todo instante. Novas possibilidades também. E o que era melhor, de repente, nos parece superado, modesto, quase nada...
Quando só queremos o melhor passamos a viver inquietos numa espécie de insatisfação permanente, num eterno desassossego. Não desfrutamos do que temos ou conquistamos, porque estamos de olho no que falta conquistar ou ter.
Cada comercial na TV nos convence de que merecemos ter mais do que temos, nos faz imaginar que os outros (ah, esses outros...) estão vivendo melhor, comprando melhor, amando melhor, ganhando melhor... como consequência não relaxamos porque temos que correr atrás, de preferência com o melhor tênis.
Se não dirijo a 140 kh/h, preciso realmente de um carro com tanta potência? Se gosto do que faço no meu trabalho, tenho que subir na empresa e assumir cargos de chefia que apenas irão tomar o tempo livre que tenho para passar com minha família, além de me encurtar meus anos com a falta de saúde ocasionada pelo estress e preocupações adicionais?
E aquela TV de não sei quantas polegadas que acabou com o espaço do meu quarto? Aquele xampu que usei durante anos tem que ser aposentado porque agora existe um dez vezes mais caro, mas "melhor"?
Essa busca permanente do melhor tem nos deixado ansiosos e nos impedido de perceber o quanto já temos de "melhor" em nossas vidas: a casa que é pequena, mas nos acolhe, o emprego que não paga tão bem, mas nos enche de alegria, a TV que está velha, mas que nunca deu defeito, as férias que não serão na Europa porque o dinheiro não deu, mas que me permitirá passar o tempo ao lado da pessoa a quem mais amo...
Não que a gente deva se acomodar ou se contentar sempre com menos, muito pelo contrário. Devemos sim batalhar nessa vida, mas batalhar 100% do tempo apenas para ter o melhor, acredito realmente que essa seja apenas mais um das batalhas que se encaminha para ser PERDIDA...
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Vamos deportar nossos políticos para a Suécia???
Sugiro uma lei que fixe um estágio obrigatório do político na Suécia...
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Cão cansado...
Um cão velho e com olhar cansado estava andando pela rua e entrou em meu jardim. Eu pude ver, pela coleira e seu pêlo brilhante, que ele era bem alimentado e bem cuidado.
Ele andou calmamente até mim e eu o agradei. Então ele me seguiu e entrou em minha casa. Passou pela sala, entrou no corredor, deitou-se em um cantinho e dormiu.
Uma hora depois ele foi para a porta e eu o deixei sair.
No dia seguinte ele voltou, fez "festinha" para mim no jardim, entrou em minha casa e novamente dormiu por uma hora no cantinho do corredor. Isso se repetiu por várias semanas.
Curioso, coloquei um bilhete em sua coleira: "Gostaria de saber quem é o dono deste lindo e amável cachorro, e perguntar se você sabe que ele vem até a minha casa todas as tardes para tirar uma soneca."
No dia seguinte ele chegou para sua habitual soneca, com um outro bilhete na coleira: "Ele mora em uma casa com 6 crianças, 2 das quais têm menos de 3 anos - provavelmente ele está tentando descansar um pouco. Posso ir com ele amanhã???"
Ele andou calmamente até mim e eu o agradei. Então ele me seguiu e entrou em minha casa. Passou pela sala, entrou no corredor, deitou-se em um cantinho e dormiu.
Uma hora depois ele foi para a porta e eu o deixei sair.
No dia seguinte ele voltou, fez "festinha" para mim no jardim, entrou em minha casa e novamente dormiu por uma hora no cantinho do corredor. Isso se repetiu por várias semanas.
Curioso, coloquei um bilhete em sua coleira: "Gostaria de saber quem é o dono deste lindo e amável cachorro, e perguntar se você sabe que ele vem até a minha casa todas as tardes para tirar uma soneca."
No dia seguinte ele chegou para sua habitual soneca, com um outro bilhete na coleira: "Ele mora em uma casa com 6 crianças, 2 das quais têm menos de 3 anos - provavelmente ele está tentando descansar um pouco. Posso ir com ele amanhã???"
Assinar:
Postagens (Atom)