Afinal... o ser-humano foi criado para a violência??
sábado, 31 de janeiro de 2015
quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
Ação judicial movida por aluno contra professor...
Uma ação judicial por indenização foi movida por um determinado aluno contra seu professor, pelo fato deste ter-lhe tomado o aparelho celular que estava sendo utilizado DURANTE a ministração da aula para ouvir música com os fones de ouvido. O estudante havia sido representado por sua mãe, que pleiteou REPARAÇÃO POR DANOS MORAIS diante do "sentimento de impotência, revolta e enorme desgaste físico e emocional".
Após a devida análise, em seu parecer o juiz ELIEZER SIQUEIRA DE SOUSA JUNIOR (1ª Vara Cível e Criminal de Tobias Barreto - SE), julgou IMPROCEDENTE tal pedido de indenização!!
Em sua negativa, o magistrado solidarizou-se com o professor ao afirmar: “O professor é o indivíduo vocacionado a tirar outro indivíduo das trevas da ignorância, da escuridão, e levá-lo para as luzes do conhecimento, dignificando-o como pessoa que pensa e existe. Ensinar é um sacerdócio e uma recompensa, porém hoje parece um carma”.
O juiz Eliezer Siqueira ainda considerou que o aluno descumpriu uma norma do Conselho Municipal de Educação, que impede a utilização de celular durante o horário de aula, além de desobedecer, reiteradamente, o comando do professor.
Prosseguiu: "Considero que não houve abalo moral, já que o estudante não utiliza o celular para trabalhar, estudar ou qualquer outra atividade que seja no mínimo edificante. Julgar procedente esta demanda, é no mínimo desferir uma bofetada na reserva moral e educacional deste país, privilegiando a alienação e a contra educação, as novelas, os realitys shows, a ostentação, o ‘bullying intelectivo', o ócio improdutivo, enfim, toda a massa intelectivamente improdutiva que vem assolando os lares do país, fazendo às vezes de educadores, ensinando falsos valores e implodindo a educação brasileira”.
E finalizou declarando: “No país que virou as costas para a Educação e que faz apologia ao hedonismo inconsequente, através de tantos expedientes alienantes, reverencio o verdadeiro HERÓI NACIONAL, que enfrenta todas as intempéries para exercer seu ‘múnus’ com altivez de caráter e senso sacerdotal: o Professor.”
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
Breve diálogo de uma peça teatral...
Diálogo mantido entre os personagens "Colbert" e "Mazarino", da peça "Le Diable Rouge" (O Diabo Vermelho), peça essa encenada em pleno reinado de Luís XIV (século 18):
Colbert: - Para arranjar dinheiro, há um momento em que enganar o contribuinte já não é possível. Eu gostaria, Senhor Superintendente, que me explicasse como é possível continuar a gastar quando já se está endividado até o pescoço!!!
Mazarino: - Um simples mortal, claro, quando está coberto de dívidas e não consegue honrá-las, vai parar na prisão. Mas com o Estado é diferente! Por acaso se pode mandar o Estado para a prisão? É claro que não!! Portanto, ele continua a endividar-se... por sinal TODOS os Estados o fazem!
Colbert: - Mas como faremos isso, se já criamos todos os impostos imagináveis?
Mazarino: - Criando novos!
Colbert: - Mas já não podemos lançar mais impostos sobre os pobres.
Mazarino: - Concordo, arrecadaríamos quase nada.
Colbert: - E sobre os ricos?
Mazarino: - DE FORMA ALGUMA!!! Eles parariam de gastar! E um ÚNICO rico que gasta faz sobreviver CENTENAS de pobres.
Colbert: - Mas então, como faremos? Não tenho a mínima ideia de como resolver ese impasse...
Mazarino: - Colbert! Tu pensas como um penico de doente! Há uma quantidade ENORME de pessoas entre os ricos e os pobres: as que trabalham sonhando enriquecer e temendo empobrecer. É sobre essas que devemos lançar mais impostos, cada vez mais, sempre mais! Quanto mais lhes tirarmos, mais elas trabalharão para compensar o que lhes tiramos. Formam um reservatório inesgotável. Devemos SEMPRE criar novos impostos sobre a classe média!
Qualquer coincidência com os tempos de hoje é mero acaso...
sábado, 3 de janeiro de 2015
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